Rios voadores e queimadas têm cenas deslumbrantes e angustiantes

Uma viagem com a jornalista Cláudia Gaigher por diferentes regiões da Amazônia revela o que há de mais deslumbrante e também de mais angustiante na floresta: da umidade que sobe das árvores no Amapá, chamada poeticamente de “aru” (“chuvisco demorado”, em tupi) pelos indígenas, à morte de árvores e animais em fuga por causa das queimadas no sudoeste do Pará.

Imagens: Pedro Furtado/Cláudia Gaigher/ Leandro Paukoski Edição: Pedro Furtado Texto e narração: Cláudia Gaigher

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